IMPRENSA

Entrevista pingue-pongue com a autora sobre seu novo livro Rosas de Chumbo para o Le Monde Diplomatique.

Artigo da autora sobre o processo de escrita do seu novo livro Rosas de Chumbo, publicado no portal Catarinas

Entrevista completa da autora sobre seu novo romance Rosas de Chumbo para o canal Aventuras na História

Matéria completa sobre o livro Rosas de Chumbo na Zine LacrE edição 86.

Daniela Bonafé lança “Rosas de Chumbo”, em que resgata a memória de mulheres vítimas da ditadura

Pela editora Toma Aí Um Poema, escritora recria, por meio da ficção, anseios e desejos das vítimas do regime de exceção; Golpe Militar completa 61 anos na próxima terça-feira (1).

A escritora, professora e militante dos Direitos Humanos Daniela Bonafé lança “Rosas de Chumbo” (Editora Toma Aí Um Poema), um romance híbrido que dá voz às mulheres assassinadas pela ditadura militar brasileira.

Daniela Bonafé lança “Rosas de Chumbo”, romance que resgata a memória de mulheres vítimas da ditadura

Daniela Bonafé, que já publicou nove livros e recebeu prêmios literários, transita entre poesia, contos, além de literatura para o público infantil e juvenil. No entanto, "Rosas de Chumbo" marca um ponto de virada em sua trajetória. A autora revela que a escrita exigiu um intenso trabalho de pesquisa e um forte envolvimento emocional. “Foi um chacoalhão, fui tomada por ele”, afirma.

A partir da ficção, a autora imagina seus sonhos, desejos e lutas, reafirmando a importância da memória como ferramenta para evitar a repetição dos erros do passado.

Publicado pela editora Toma Aí Um Poema, “Rosas de chumbo” é um romance literário híbrido que recria, por meio da ficção, anseios e desejos das vítimas do regime de exceção

“Rosas de Chumbo”: Autora resgata vozes silenciadas da ditadura

Publicado pela editora Toma Aí Um Poema, “Rosas de chumbo” é um romance literário híbrido que recria, por meio da ficção, anseios e desejos das vítimas do regime de exceção

Daniela Bonafé lança “Rosas de Chumbo”, romance que resgata a memória de mulheres vítimas da ditadura

Com 13 capítulos e 50 mulheres retratadas, esse romance literário experimental explora diferentes linguagens de texto, como poesia, crônica, diário, conto, música e teatro. Tanto o prefácio quanto os posfácios, assinados por Monique Bonomini, Amelinha Teles e Mell Renault, respectivamente, exaltam o mergulho de pesquisa e estudos da autora no tema, além do cuidado e seriedade empregados em cada um dos textos que resgata a memória dessas mulheres assassinadas. O texto de orelha é assinado por Júnia Paixão.

Divulgação da coluna Literatura para as Infâncias, assinada por Daniela Bonafé, para a revista Vôo Livre

Com 13 capítulos e 50 mulheres retratadas, esse romance literário experimental explora diferentes linguagens de texto, como poesia, crônica, diário, conto, música e teatro. A escolha do formato híbrido permite que cada personagem tenha uma identidade única, contrastando com a desumanização imposta pelo regime.

Além de ser um registro histórico, a obra busca sensibilizar novas gerações, trazendo reflexões sobre luta, resistência e o valor da liberdade.

A escritora, professora e militante dos Direitos Humanos Daniela Bonafé lança “Rosas de Chumbo” (Editora Toma Aí Um Poema), um romance híbrido que dá voz às mulheres assassinadas pela ditadura militar brasileira. A partir da ficção, a autora imagina seus sonhos, desejos e lutas, reafirmando a importância da memória como ferramenta para evitar a repetição dos erros do passado.

A escritora, professora e militante dos Direitos Humanos Daniela Bonafé lança "Rosas de Chumbo" (Editora Toma Aí Um Poema), um romance híbrido que dá voz às mulheres assassinadas pela ditadura militar brasileira. A partir da ficção, a autora imagina seus sonhos, desejos e lutas, reafirmando a importância da memória como ferramenta para evitar a repetição dos erros do passado.

Daniela Bonafé, que já publicou nove livros e recebeu prêmios literários, transita entre poesia, contos, além de literatura para o público infantil e juvenil. No entanto, "Rosas de Chumbo" marca um ponto de virada em sua trajetória. A autora revela que a escrita exigiu um intenso trabalho de pesquisa e um forte envolvimento emocional. “Foi um chacoalhão, fui tomada por ele”, afirma. Além de ser um registro histórico, a obra busca sensibilizar novas gerações, trazendo reflexões sobre luta, resistência e o valor da liberdade.

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Resenha do livro A Voz dos Bichos publicada na Revista Vôo Livre - março/2024

Resenha do meu livro Na Redoma da Flor no canal Senhora Literatura, por Francine Cruz.

Divulgação sobre o encontro de escritoras em Buenos Aires, na Caburé Livros.